“- Quem morreu?
O obituário do dia, escrito pela Editoria de Cultura, apontava o ator inglês Francis de Wolff.
- Nunca vi mais gordo, disse para si mesmo.”
O obituário do dia, escrito pela Editoria de Cultura, apontava o ator inglês Francis de Wolff.
- Nunca vi mais gordo, disse para si mesmo.”
Ramiro Batista, escritor de sensibilidade e talento, pesquisador sério, crítico, inteligente... Um nome respeitado, que muito promete.
Não sei se já passou pela cabeça de Ramiro, mas ao ler a sua obra de ficção, O Dossiê Rubicão – Quando a morte assume o poder (Editora Batel), preenchida de fatos reais, desejei que a mesma fosse parar em mãos certas, para ser transformada numa importante minissérie da TV brasileira ou, quem sabe, num longa metragem.
O magnífico trabalho, com suas interessantes e muito bem escritas 512 páginas tem como pano de fundo, o período de lutas pelas eleições diretas no Brasil.
O romance traz instigantes e intrigantes doses de sexo, poder, drogas, traições, frustrações, investigações policiais, reflexões jornalísticas, interesses pessoais, políticos e financeiros e, entre as inúmeras sutilezas que permeiam essa obra literária, certos momentos regados a Campari.
A obra é rica em detalhes: descrições minuciosas sobre a atmosfera dos anos 80, sensações utópicas de uma fase, particularidades do jornalismo brasileiro e, entre outros, importantes fatos históricos da época.
O Dossiê Rubicão – Quando a morte assume o poder é um livro indispensável aos jornalistas veteranos e, principalmente, aos iniciantes. Também aos mestres, estudantes e estudiosos da disciplina História e aos que acham importante entender o passado para compreender o presente.
Uma livro de agradável leitura, cheio de mistérios, que tem um desfecho muito interessante, o qual finaliza com uma carta deixada ao protagonista do romance, Gustavo Guerra, pelo seu coadjuvante, Leon Machado. Carta com um teor poético marcante, que me fez lembrar o “Último discurso” de Charles Chaplin.
Ramiro Batista é formado em jornalismo e Literatura e vive em Belo Horizonte/MG com a mulher e filha. Trabalhou no jornal Estado de Minas e nas assessorias de imprensa da Secretaria de Estado da Cultura, da UFMG e da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, onde, como funcionário de carreira, dirigiu a TV Assembléia e a Diretoria de Comunicação Institucional.
Com capa de Júlio Lapenne, sobre foto de Orlando Brito, O Dossiê Rubicão – Quando a morte assume o poder é um livro surpreendente, um trabalho literário de altíssima qualidade, que merece ser lido por todos que desconhecem essa parte da história recente do nosso país, e até mesmo por aqueles que buscam um excelente romance, como entretenimento para alguns finais de semana. Indico a você, leitor.
Contatos com o autor: odossierubicao@gmail.com – Site: http://www.odossierubicao.com.br/
Não sei se já passou pela cabeça de Ramiro, mas ao ler a sua obra de ficção, O Dossiê Rubicão – Quando a morte assume o poder (Editora Batel), preenchida de fatos reais, desejei que a mesma fosse parar em mãos certas, para ser transformada numa importante minissérie da TV brasileira ou, quem sabe, num longa metragem.
O magnífico trabalho, com suas interessantes e muito bem escritas 512 páginas tem como pano de fundo, o período de lutas pelas eleições diretas no Brasil.
O romance traz instigantes e intrigantes doses de sexo, poder, drogas, traições, frustrações, investigações policiais, reflexões jornalísticas, interesses pessoais, políticos e financeiros e, entre as inúmeras sutilezas que permeiam essa obra literária, certos momentos regados a Campari.
A obra é rica em detalhes: descrições minuciosas sobre a atmosfera dos anos 80, sensações utópicas de uma fase, particularidades do jornalismo brasileiro e, entre outros, importantes fatos históricos da época.
O Dossiê Rubicão – Quando a morte assume o poder é um livro indispensável aos jornalistas veteranos e, principalmente, aos iniciantes. Também aos mestres, estudantes e estudiosos da disciplina História e aos que acham importante entender o passado para compreender o presente.
Uma livro de agradável leitura, cheio de mistérios, que tem um desfecho muito interessante, o qual finaliza com uma carta deixada ao protagonista do romance, Gustavo Guerra, pelo seu coadjuvante, Leon Machado. Carta com um teor poético marcante, que me fez lembrar o “Último discurso” de Charles Chaplin.
Ramiro Batista é formado em jornalismo e Literatura e vive em Belo Horizonte/MG com a mulher e filha. Trabalhou no jornal Estado de Minas e nas assessorias de imprensa da Secretaria de Estado da Cultura, da UFMG e da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, onde, como funcionário de carreira, dirigiu a TV Assembléia e a Diretoria de Comunicação Institucional.
Com capa de Júlio Lapenne, sobre foto de Orlando Brito, O Dossiê Rubicão – Quando a morte assume o poder é um livro surpreendente, um trabalho literário de altíssima qualidade, que merece ser lido por todos que desconhecem essa parte da história recente do nosso país, e até mesmo por aqueles que buscam um excelente romance, como entretenimento para alguns finais de semana. Indico a você, leitor.
Contatos com o autor: odossierubicao@gmail.com – Site: http://www.odossierubicao.com.br/
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